2007 Ano do Javali (Porco)

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2007 Ano do Javali (Porco)

Por: Minami Keizi

Em 18 de fevereiro de 2007, começa o ano astral sob a regência de javali, que vai até o dia 6 de fevereiro de 2008. Com o javali, fecha-se mais um ciclo de 12, do 78° ciclo de 60 (madeira, fogo, terra, metal e água), que começou em 2 de fevereiro de 1984, de acordo com o horóscopo chinês.

Já no horóscopo japonês, o ano sob o domínio do javali, elemento fogo, yin, começa no primeiro dia do ano. O ano do javali significa para o Brasil um ano de intensas transformações para começar uma nova era. Geralmente, o ano do javali é o findar e o recomeço de alguma coisa. No caso do Brasil, mudanças que começaram a ocorrer em 1984, e que continuam, até que, o nosso país alcance a sua plenitude para com seu povo: uma distribuição de renda mais justa.

Cada ciclo de 12 signos, em alternância com os cinco elementos da natureza, completa um ciclo completo de 60 anos. Um indivíduo ao completar 60 anos, retorna ao seu ponto de origem, com o mesmo elemento, ou seja, ele passou pelos cinco elementos. Os japoneses comemoram esta data, chamada kanreki, isto é, retorno aos tempos de criança.

  Os presságios do ano do javali
Controle suas emoções, não se deixe levar pelas paixões e não aja por impulso ou instinto. Os crimes de colarinho branco serão castigados. Haverá novos focos de corrupção debelados, principalmente em municípios. As pessoas estarão muito mais erotizadas. Não carregue ou guarde em casa muito dinheiro. Tenha muito cuidado ao dirigir.

 

 

*Minami Keizi, nascido no Ano do Galo, natural de Getulina, interior paulista, é formado em Jornalismo e em desenho. Começou escrevendo em 62 para o Jornal Juvenil. Foi o primeiro desenhista a desenhar no estilo mangá, publicando tiras diárias no Diário Popular (65) e revista própria (Tupãzinho) de 66 a 72. Faz previsões astrológicas para vários semanários do interior. Escreve também para diversas revistas, inclusive no exterior. Tem mais de 800 livros publicados. E-mail: mkeizi@terra.com.br

 

Fonte: http://www.nippobrasil.com.br

 

Parábola do burro – Conto budista

 

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 PARÁBOLA DO BURRO

         Um velho resolveu vender seu burro na cidade e chamou seu neto para acompanhá-lo. Montaram ambos no animal e seguiram viagem. Passando por um vilarejo, escutaram uns comentários críticos:

        – Como é que pode, duas pessoas sobre um pobre animal.

        Resolveram, então, que o menino desceria e o velho permaneceria montado. Mais à frente havia uma lagoa e algumas velhas lavando roupa.

        Quando viram a cena, reclamaram:

        – Que absurdo! Explorando a pobre criança.

        Constrangidos, trocaram as posições; o menino montou e o velho desceu. Caminharam mais um pouco, quando algumas jovens externaram seu espanto:- Que menino preguiçoso! Enquanto o avô caminha, ele fica prazeroso sobre o animal.

        Diante disso, o menino desceu e desta vez o velho não subiu. Ambos caminhavam puxando o burro. Acreditavam ter encontrado a fórmula correta quando passaram em frente a um bar. Alguns homens que ali estavam caçoaram:

        – São mesmo uns idiotas! Andam a pé, enquanto puxam um animal tão jovem e forte.

        O avô e o neto olharam um para o outro, tentando encontrar a maneira de agir que agradasse a todos. Então, ambos pegaram o burro e o carregaram nas costas.